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O homem e a mulher são dois seres bem diferentes. Podemos dizer que eles são as diferenças que se completam. Por mais que passamos o resto da vida tentando entender um ao outro, tem certas coisas que a natureza explica.

A mulher é muito seletiva, ela procura escolher sempre o homem certo para se relacionar, e não se contenta com pouco. Quanto mais alto e forte ele for, inconscientemente para ela esse padrão representa o melhor, pois será um ótimo provedor e terão saudáveis e lindos filhos, além, claro, da segurança que ele passa.

Esse padrão de pensamento vem da natureza humana. Para começar, a mulher já nasce com seus óvulos contados, e, a partir do início de seu ciclo menstrual, todo mês alguns óvulos se vão, e esse processo dura até chegar à menopausa.
É por isso que a maioria das mulheres depois dos 30 anos começam a ficar preocupadas, ansiosas e depressivas, pois precisam encontrar urgentemente um “homem de verdade” para construir uma família e gerar seus filhos.

Já o homem, na sua natureza, tem o instinto de procriar. Pois cada dia ele produz milhões de espermatozóides, possibilitando engravidar muitas mulheres em apenas um dia, potencialmente falando. O homem em geral não é muito seletivo, pois, segundo os antropólogos, tem esse instinto básico de ser um pulverizador de sementes e, quando vibra no “masculino doente”, torna-se um predador. Isso quer dizer que ele vai à caça pelos atrativos físicos, e usando seu charme, ou não, acaba seduzindo a presa que ele quer.

Essa é a diferença básica da natureza humana, sem romantismos.

Mas é claro que tem o outro lado, onde duas pessoas se atraem pelo magnetismo sexual e acabam se apaixonando perdidamente, descobrindo coisas maravilhosas juntos.
Mas os atrativos físicos, em sua beleza e charme, acabam cegando um ao outro em suas verdadeiras personalidades, ou os conhecidos “defeitos”, e com essa visão limitada acabam fazendo projeções um no outro, do que cada um quer pra si mesmo como par perfeito.
E, quando as expectativas falham, há decepções e desilusões mais uma vez, colocando a culpa sempre no outro, não tendo coragem de assumir sua própria frustração.
E no meio de todos esses conflitos egóicos, existem as relações duráveis, o amor verdadeiro, o amor de alma...

Para aprofundar sobre esse tema, acesse o link:
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1 comentários:

On 23 de fevereiro de 2010 às 22:00 , Simone Alves disse...

Fique a vontade para comentar sobre o artigo... Grata