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É difícil entender tudo que realmente somos.

Vemos tantas versões por aí, através de duas fontes muito fortes criada pelo homem: a religião impondo as suas verdades, a sua crença; e a ciência que está sempre descobrindo algo novo e, na verdade, o que querem é controlar nossa mente, controlar nossas ações, para fazer o que eles querem.

E assim ficamos aprisionadas a um padrão mental, induzido por pessoas que inventaram esse modo de vida, esse modo de ser. Isso nos divide, nos separa uns dos outros, e nos deixa afastadas do conhecimento que verdadeiramente nos liberta.

Eles não nos permitem ver que não somos apenas um corpo físico mas, sim, tudo que existe.
Tudo que consiste essa Grande Criação neste plano e em outros, são as mesmas energias em estados diferentes de manifestação.

Mas uma coisa é certa, e todos sentimos: a grande energia vibracional que está em tudo.
Não precisamos de ciência, de história, de pessoas para dizerem o que nós sentimos em nosso íntimo. Somos as melhores espectadoras de nós mesmas.

Pelas emoções podemos identificar isso mais facilmente. Pois é através desse nível de frequência emocional em desequilíbrio que emite as doenças em nosso corpo físico, e aí nos enchemos de remédios para curar os sintomas em vez das causas mais sutis das emoções.

Os médicos modernos utilizam a medicina para tratar apenas de um pedaço do corpo que não está bem, separando o ser humano do TODO, do ser integral que ele é.

Nós somos uma consciência multidimensional que anima o corpo.

O que nós imaginamos ser é o que criamos fisicamente.

Podemos ser manipuladas o tempo todo e nem perceber, mas, quando percebemos, podemos mudar isso, nós temos esse potencial de mudar as coisas a partir do nosso pensamento, da nossa intenção, da nossa ação.

Às vezes é um processo complicado, devido aos padrões mentais com que nos induziram a não acreditar em nós mesmas - nos tiraram a auto-estima, a auto-sustentação da nossa própria vida.

Mas tudo pode ser transformado e modificado, e para isso temos que primeiro acessar nossa verdade, nossa sabedoria ancestral, e buscar intensamente o que alimenta nossa alma, o que nos faz vibrar, o que viemos buscar neste planeta.

Nós não somos parte desse infinito, nós somos o Infinito.

Enquanto estivermos numa visão limitante, ficaremos mais longe do infinito que somos, e nos desligando ainda mais da verdade, da nossa missão aqui.

Infelizmente poucas de nós têm acesso a essa sabedoria, e é por isso que muitas vivem em uma casca de ovo, vivendo suas vidas infelizes e controladas pelos outros, sem liberdade de expressão, sem viver a vida ao seu modo, ao seu gosto, sem privações, sem certo e errado.

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1 comentários:

On 23 de fevereiro de 2010 às 22:03 , Simone Alves disse...

Fique a vontade para comentar sobre o artigo... Grata