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Com as modernidades da nova era, estamos sem saber quem somos, não sabemos mais identificar os papéis masculinos e femininos. A competitividade entre ambos se tornou visível e a cada dia surgem mais pessoas amarguradas, frustradas e decepcionadas com o rumo das coisas.

Não sabemos onde foi parar a leveza, a meiguice, a cumplicidade da mulher, muito menos o companheirismo, a doçura, a sensibilidade do homem. O que vemos são pessoas ansiosas e angustiadas à procura de alguém que se enquadre nos parâmetros de uma boa convivência.

Mas será que o príncipe encantado existe? Será que não é melhor primeiro cuidar de você?

De nada vai adiantar sair procurando uma pessoa em comum, se você está neurótica, com baixa-estima, com medo de se relacionar profundamente, com receio de se entregar mais uma vez e se decepcionar.... pois você só vai atrair pessoas assim também, vibrando na mesma sintonia.

E mais uma vez se culpará ou colocará a culpa no parceiro, por não ter dado certo.
De nada ainda querer um “alguém” sem antes se amar, se cuidar, se acolher, se entender, saber o que quer e deseja na sua vida.

Você se sente atraente para atrair alguém?
Você se ama para amar alguém?
Você é carinhosa consigo mesma para ter condições de acariciar alguém?
Você conhece bem o seu corpo para mostrar o caminho do prazer ao outro?
Você sabe ser doce e meiga para receber bombons e flores de vez em quando?

Reflita sobre seu universo interior e comece a agir a seu favor. Encare de frente o que descobriu de você, e lembre-se que sempre temos uma segunda chance.

Não se boicote, não se queixe, não se iluda, não despreze, não reclame, apenas faça o seu movimento ser amplo e audacioso.
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1 comentários:

On 14 de agosto de 2011 às 06:36 , Anônimo disse...

hoje apenas acordo e vejo algo, escuto, mas é como se não houvesse tanta importancia, nao no sentido emocional metaforicamente falando, mas la no fundo do real significado do ser, eu, outros, além não só do verdadeiro egoismo, a solidão até completa um pouco o vazio é uma seta de ida e volta.